TURMA 1993A | PERFIS
Ezio torna-se
serralheiro
Viveu em Portugal por 10 anos e na volta assumiu a empresa do sogro
A
ntes de formar-se, Ezio Gomes, de 44 anos, trabalhava com o pai numa oficina de refrigeração que existe até os dias atuais em Urussanga, no Sul, onde passou a infância e juventude.
Ele conta que o primeiro trabalho na área de Jornalismo foi para a Universidade da Cidade de Franca (Unifran), em Franca, interior de São Paulo. Lá, iniciou como técnico de laboratório de rádio, mas executava também a função de professor substituto para a disciplina de rádio.
Depois, teve curta passagem por veículos impressos até ser contratado para trabalhar na revista Frutas, Legumes & Flores, de Portugal, onde esteve de 1999 a 2009. Na empresa portuguesa foi repórter, passou para a área comercial e chegou a diretor comercial.
Ezio relata que no fim de 2009, com a crise na Europa todos os títulos da editora foram vendidos e os novos donos fecharam várias filiais, inclusive a que ele dirigia. “Por causa da crise, fui convidado a me retirar. Estamos numa briga judicial que dura até hoje”, lamenta.
O jornalista voltou ao Brasil no fim de 2009 e estabeleceu-se em São José, na Grande Florianópolis. Naquele ano, foi convidado a assumir vaga no jornal online do grupo RBS, mas apesar de todas as conversas e entrevistas a negociação não avançou e ele desistiu. “Nesse período, eu ajudava meu sogro na serralheria dele, então aceitei a tarefa de trabalhar na empresa”, destaca. Infelizmente, o sogro dele morreu em 2011 e Ezio assumiu a direção do negócio.
Ele é natural de Criciúma, no Sul, é casado com Liliam com quem tem três filhos: Catarina, de 8 anos, que nasceu em Portugal; Beatriz, de 3; e Gabriel, de 1 ano.
TURMA 1993A | PERFIS
Ezio torna-se
serralheiro
Viveu em Portugal por 10 anos e na volta assumiu a empresa do sogro
Antes de formar-se, Ezio Gomes, de 44 anos, trabalhava com o pai numa oficina de refrigeração que existe até os dias atuais em Urussanga, no Sul, onde passou a infância e juventude.
Ele conta que o primeiro trabalho na área de Jornalismo foi para a Universidade da Cidade de Franca (Unifran), em Franca, interior de São Paulo. Lá, iniciou como técnico de laboratório de rádio, mas executava também a função de professor substituto para a disciplina de rádio.
Depois, teve curta passagem por veículos impressos até ser contratado para trabalhar na revista Frutas, Legumes & Flores, de Portugal, onde esteve de 1999 a 2009. Na empresa portuguesa foi repórter, passou para a área comercial e chegou a diretor comercial.
Ezio relata que no fim de 2009, com a crise na Europa todos os títulos da editora foram vendidos e os novos donos fecharam várias filiais, inclusive a que ele dirigia. “Por causa da crise, convidado a me retirar. Estamos numa briga judicial que dura até hoje”, lamenta.
Negócio de família
O jornalista voltou ao Brasil no fim de 2009 e estabeleceu-se em São José, na Grande Florianópolis. Naquele ano, foi convidado a assumir vaga no jornal online do grupo RBS, mas apesar de todas as conversas e entrevistas a negociação não avançou e ele desistiu. “Nesse período, eu ajudava meu sogro na serralheria dele, então aceitei a tarefa de trabalhar na empresa”, destaca. Infelizmente, o sogro dele morreu em 2011 e Ezio assumiu a direção do negócio.
Ele é natural de Criciúma, no Sul, é casado com Liliam com quem tem três filhos: Catarina, de 8 anos, que nasceu em Portugal; Beatriz, de 3; e Gabriel, de 1 ano.
A
ntes de formar-se, Ezio Gomes, de 44 anos, trabalhava com o pai numa oficina de refrigeração que existe até os dias atuais em Urussanga, no Sul, onde passou a infância e juventude.
Ele conta que o primeiro trabalho na área de Jornalismo foi para a Universidade da Cidade de Franca (Unifran), em Franca, interior de São Paulo. Lá, iniciou como técnico de laboratório de rádio, mas executava também a função de professor substituto para a disciplina de rádio.
Depois, teve curta passagem por veículos impressos até ser contratado para trabalhar na revista Frutas, Legumes & Flores, de Portugal, onde esteve de 1999 a 2009. Na empresa portuguesa foi repórter, passou para a área comercial e chegou a diretor comercial.
Ezio relata que no fim de 2009, com a crise na Europa todos os títulos da editora foram vendidos e os novos donos fecharam várias filiais, inclusive a que ele dirigia. “Por causa da crise, fui convidado a me retirar. Estamos numa briga judicial que dura até hoje”, lamenta.
Negócio de família
O jornalista voltou ao Brasil no fim de 2009 e estabeleceu-se em São José, na Grande Florianópolis. Naquele ano, foi convidado a assumir vaga no jornal online do grupo RBS, mas apesar de todas as conversas e entrevistas a negociação não avançou e ele desistiu. “Nesse período, eu ajudava meu sogro na serralheria dele, então aceitei a tarefa de trabalhar na empresa”, destaca. Infelizmente, o sogro dele morreu em 2011 e Ezio assumiu a direção do negócio.
Ele é natural de Criciúma, no Sul, é casado com Liliam com quem tem três filhos: Catarina, de 8 anos, que nasceu em Portugal; Beatriz, de 3; e Gabriel, de 1 ano.
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