TURMA 1993A | PERFIS
Fani Kuhn desiste
do Jornalismo
Chamava a atenção na faculdade quando ia a cavalo e o deixava amarrado próximo à sala de aula
Acolega Fani Kuhn, gaúcha de Encantado (RS) marcou sua passagem pela universidade na turma 1993A. Fani, que morava em Laguna, no Sul, ia para a Unisul a cavalo e o deixava amarrado próximo à sala de aula. Ela frequentou o curso durante um ano e meio e depois desistiu.
Tradicionalista e orgulhosa da terra onde nasceu, gostava de vestir-se de bombacha, camisa branca, lencinho no pescoço, chapéu e botas.
Maria Alice Júlio Batista, a Gringa, e Fani tornaram-se amigas. Gringa conta que ela morou um tempo em Urussanga, no Sul, e as duas viam-se de vez em quando. “Ela falava muito bem, era articulada e bastante revolucionária em seus pensamentos”, recorda-se. “As conversas tinham maturidade e sofisticação, e ela tinha um olhar de quem já viajou e viveu muito”.
Em 2014, Fani voltou para Laguna, para passar seus últimos momentos de vida próxima ao mar que tanto amava. Infelizmente, ela morreu de câncer em 2015.
TURMA 1993A | PERFIS
Fani Kuhn desiste
do Jornalismo
Chamava a atenção na faculdade quando ia a cavalo e o deixava amarrado próximo à sala de aula
Acolega Fani Kuhn, gaúcha de Encantado (RS) marcou sua passagem pela universidade na turma 1993A. Fani, que morava em Laguna, no Sul, ia para a faculdade a cavalo e o deixava amarrado próximo à sala de aula. Ela frequentou o curso durante um ano e meio e depois desistiu.
Tradicionalista e orgulhosa da terra onde nasceu, gostava de vestir-se de bombacha, camisa branca, lencinho no pescoço, chapéu e botas.
Maria Alice Júlio Batista, a Gringa, e Fani tornaram-se amigas. Gringa conta que ela morou um tempo em Urussanga, no Sul, e as duas viam-se de vez em quando. “Ela falava muito bem, era articulada e bastante revolucionária em seus pensamentos”, recorda-se. “As conversas tinham maturidade e sofisticação, e ela tinha um olhar de quem já viajou e viveu muito”.
Em 2014, Fani voltou para Laguna, para passar seus últimos momentos de vida próxima ao mar que tanto amava. Infelizmente, ela morreu de câncer em 2015.
Acolega Fani Kuhn, gaúcha de Encantado (RS) marcou sua passagem pela universidade na turma 1993A. Fani, que morava em Laguna, no Sul, ia para a faculdade a cavalo e o deixava amarrado próximo à sala de aula. Ela frequentou o curso durante um ano e meio e depois desistiu.
Tradicionalista e orgulhosa da terra onde nasceu, gostava de vestir-se de bombacha, camisa branca, lencinho no pescoço, chapéu e botas.
Maria Alice Júlio Batista, a Gringa, e Fani tornaram-se amigas. Gringa conta que ela morou um tempo em Urussanga, no Sul, e as duas viam-se de vez em quando. “Ela falava muito bem, era articulada e bastante revolucionária em seus pensamentos”, recorda-se. “As conversas tinham maturidade e sofisticação, e ela tinha um olhar de quem já viajou e viveu muito”.
Em 2014, Fani voltou para Laguna, para passar seus últimos momentos de vida próxima ao mar que tanto amava. Infelizmente, ela morreu de câncer em 2015.
0 comentários