Oclima foi de despedida, descontração e sensação de dever cumprido. Os alunos da turma 1993A do curso de Jornalismo da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), de Tubarão, no Sul, preparavam-se para uma nova etapa de vida a partir da formatura.

Trinta e dois dias antes da cerimônia, em 12 de fevereiro de 1997, os estudantes reuniram-se no Hotel Sandrini, em Tubarão, para a festa de despedida. Na época, o hotel pertencia à família da Beatriz Santana de Carvalho, a Biti, uma das formandas.

Na festa, todos divertiram-se muito e aproveitaram para posar para as fotos oficiais, comer, beber e relaxar à beira da piscina. O cardápio foi churrasco e grande parte da turma compareceu ao evento. Após a confraternização, cada um preparou-se à sua maneira para o dia mais que especial.

Às 19h de 14 de março de 1997, todos estavam reunidos na entrada do Centro de Convivência Cultural da Unisul, mais conhecido como “A Bolha”. Em fila e em ordem alfabética, os estudantes aguardavam embecados, ansiosos, felizes e com uma rosa amarela à mão. As flores foram entregues no fim da cerimônia aos parentes.

Os colegas Antonio Cesar Luz, o Cesinha, e Yara Jeremias Capistrano foram os mestres de cerimônia. Yara conta que se preparou muito para aquela noite. “Fiz exercícios de técnica vocal com uma amiga da minha mãe para fazer a apresentação da melhor forma possível”, disse.

Oradores fazem

discurso emocionado

Os oradores na formatura foram Silvia Pinter e Cristiano Carrador. Ambos discursaram em nome da turma e o fizeram muito bem. Cristiano destacou que aquele era um dia especial porque 28 pessoas estavam passando da condição de estudantes de Jornalismo para jornalistas formados. “Foram 1.223 dias de luta, muita luta. Sabemos que teremos muitos degraus para vencer daqui para frente e é importante que também saibamos de nossa responsabilidade perante a sociedade”, ressaltou.

Emocionada, Silvia destacou como o mercado de trabalho era restrito e competitivo. “Essa noite encerra uma realidade que para muitos foi apenas um sonho. Amanhã, acordaremos aparentemente iguais, mas no íntimo estarão registradas as emoções e saudade de um tempo que não volta nunca mais”, afirmou. Alguns colegas não resistiram e também choraram.

Noite memorável ocorreu em 14 de março de 1997 no Centro de Convivência Cultural da Unisul, em Tubarão, no Sul

Oclima foi de despedida, descontração e sensação de dever cumprido. Os alunos da turma 1993A do curso de Jornalismo da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), de Tubarão, no Sul, preparavam-se para uma nova etapa de vida a partir da formatura.

Trinta e dois dias antes da cerimônia, em 12 de fevereiro de 1997, os estudantes reuniram-se no Hotel Sandrini, em Tubarão, para a festa de despedida. Na época, o hotel pertencia à família da Beatriz Santana de Carvalho, a Biti, uma das formandas.

Oclima foi de despedida, descontração e sensação de dever cumprido. Os alunos da turma 1993A do curso de Jornalismo da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), de Tubarão, no Sul, preparavam-se para uma nova etapa de vida a partir da formatura.

Trinta e dois dias antes da cerimônia, em 12 de fevereiro de 1997, os estudantes reuniram-se no Hotel Sandrini, em Tubarão, para a festa de despedida. Na época, o hotel pertencia à família da Beatriz Santana de Carvalho, a Biti, uma das formandas.

Na festa, todos divertiram-se muito e aproveitaram para posar para as fotos oficiais, comer, beber e relaxar à beira da piscina. O cardápio foi churrasco e grande parte da turma compareceu ao evento. Após a confraternização, cada um preparou-se à sua maneira para o dia mais que especial.

Ansiedade

Às 19h de 14 de março de 1997, todos estavam reunidos na entrada do Centro de Convivência Cultural da Unisul, mais conhecido como “A Bolha”. Em fila e em ordem alfabética, os estudantes aguardavam embecados, ansiosos, felizes e com uma rosa amarela à mão. As flores foram entregues no fim da cerimônia aos parentes.

Os colegas Antonio Cesar Luz, o Cesinha, e Yara Jeremias Capistrano foram os mestres de cerimônia. Yara conta que se preparou muito para aquela noite. “Fiz exercícios de técnica vocal com uma amiga da minha mãe para fazer a apresentação da melhor forma possível”, disse.

“A Bolha” estava lotada de parentes e amigos que foram prestigiar e comemorar com os alunos o fim de uma etapa de suas vidas. A partir daquele momento deixavam de ser estudantes e passavam a ser profissionais.

A entrada no local da cerimônia foi acompanhada pela então coordenadora do curso, Joana D’Arc Souza da Silva, e o paraninfo (padrinho da turma), Cândido Tiaraju de Souza, gerente da RBS TV em Tubarão, na ocasião.

Cada um dos alunos entrou e posicionou-se na cadeira em destaque preparada para recebê-lo. Em seguida, a cerimônia de colação de grau teve início com a execução do hino nacional.

Após o hino, o cantor Gil Medeiros executou a canção Certos Amigos, do grupo Expresso. A canção foi escolhida pelos acadêmicos para homenagear a universidade. Posteriormente, a acadêmica Michelline de Souza fez agradecimento a Deus em nome da turma.

Os oradores na formatura foram Silvia Pinter e Cristiano Carrador. Ambos discursaram em nome da turma e o fizeram muito bem. Cristiano destacou que aquele era um dia especial porque 28 pessoas estavam passando da condição de estudantes de Jornalismo para jornalistas formados. “Foram 1.223 dias de luta, muita luta. Sabemos que teremos muitos degraus para vencer daqui para frente e é importante que também saibamos de nossa responsabilidade perante a sociedade”, ressaltou.

Emocionada, Silvia destacou como o mercado de trabalho era restrito e competitivo. “Essa noite encerra uma realidade que para muitos foi apenas um sonho. Amanhã, acordaremos aparentemente iguais, mas no íntimo estarão registradas as emoções e saudade de um tempo que não volta nunca mais”, afirmou. Alguns colegas não resistiram e também choraram.

Jaqueline Buss Becker foi quem proferiu o juramento da profissão. Os colegas repetiram as palavras dela com o braço direito estendido em direção à bandeira do Brasil. Em seguida, os formandos foram chamados nominalmente à frente das autoridades  para receber o certificado.

Homenagem aos pais

Após, a então bacharel Luciana Canziani leu um texto em homenagem aos familiares e amigos que participaram do evento. Ao fim, entregou um buquê de flores aos pais dela, representando os pais dos alunos.

A música Linda Juventude, do grupo 14 BIS, na voz do cantor Gil Medeiros, foi a última canção antes do encerramento protocolar. Posteriormente, após o discurso final, o reitor na época, Silvestre Herdt, encerrou a sessão solene. A partir dali, foram só abraços e sorrisos emocionados entre os colegas e entre eles e seus familiares e amigos.

Depois da solenidade, cada um saiu para jantar com seus parentes e amigos e em seguida todos foram para o Clube 29 de Junho, onde foi realizado o grande baile de formatura.